quinta-feira, 2 de setembro de 2010

George Gurgel, educador social, artesão, professor de percussão e integrante do projeto Tocando a Vida do Território de Paz

“O que aconteceu aqui no Bom Jardim hoje à tarde foi muito interessante. Porque essa é uma oportunidade da comunidade interagir. Se conhecer. Participar ativamente do desenvolvimento do nosso espaço. Diferente do que a maioria das pessoas falam e vêm, o Bom Jardim não é só violência. Aqui as pessoas também se respeitam. Aqui existe vários movimentos pela paz. Estou a sete meses no Projeto (colocar o nome), o que eu ainda considero pouco tempo, diante do que pode ser feito aqui no bairro, mas a repercussão do nosso trabalho tem sido muito grande. Isso para os jovens é muito importante. Lembro que cada vez que somos convidados a se apresentar em algum lugar, que subimos no palco, eles se sentem verdadeiros artistas. Eu fico muito feliz em poder contribuir pra isso.”

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Giovanni Amâncio, agente de desenvolvimento solidário do Mobilizando Para Uma Nova Economia

“Acredito que o projeto Mobilizando Para Uma Nova Economia é bastante enriquecedor. Não só pra mim que sou agente, mas para toda a comunidade do Grande Bom Jardim, que busca alternativas para diminuir a criminalidade e, com isso, gerar oportunidade e integração na sociedade para os egressos e assistidos do sistema penitenciário. Assim, eles desenvolvem empreendimentos que geram renda e reanimam a auto-estima deles, dando início a uma nova vida.”

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Edvan Florêncio, massoterapeuta, cirandeiro do Projeto Cirandas da Vida da Secretaria Municipal de Saúde.

“Quando a gente para pra cuidar das pessoas, elas se deixam cuidar. Todo evento que anima as pessoas, traz alegria e vida é um atrativo para que elas venham até a praça do bairro, menos com muito sol, compartilhar fraternidade. Um evento como esse é muito enriquecedor. Temos a valorização dos artistas locais, prestação de serviços úteis à comunidade e principalmente, a participação de todos. Como profissional e prestador de serviço a nossa Tarde Solidária, a primeira sensação que tenho é de missão cumprida. Depois, vê que o meu trabalho pôde trazer alegria à vida das pessoas, o que reflete na valorização dele por quem prestei serviço.”

Claúdia Andrade, dona de casa, moradora Conjunto Tatumundé.


“Foi muito bom participar da Tarde Solidária. Trouxe meu filho para cortar o cabelo, fiz a inscrição dele para ser participante dos próximos projetos do PRONASCI e aproveitei e verifiquei minha glicemia. É sempre bom sair de casa e fazer coisas boas. Essa ação deveria acontecer, pelo menos, uma vez ao mês. Tudo isso é muito bom pro jovens. Eles são muito ociosos. Projetos e tardes assim fazem com que os jovens possam se ocupar.”

Caio Gabriel, filho da dona Claudia Andrade.

“Achei muito massa essas coisas na praça. O que mais gostei foi das apresentações dos meus colegas no palco. Cortei meu cabelo moicano, bem massa.”